Menina voce passa pelo que eu passei numa das mais confusas épocas. ONde agente nao tem controle da mente, dos pensamentos, e da fonte das nossas idéias. E isso pode trazer muita tristeza, ou felicidade iludida, ou satisfaçao. Mas eu aprendi que o melhor jeito de descarregar suas confusões, desequilibrios, e insatisfações, é escrevendo, desenhando, ou fazendo melodias. Imprimindo seu sentimento, sua cicatriz, seu perdão, suas incertidades no papel faz de nós mais facilmente capaz de intender o que se passa em nossa mente, e olha-la mais de uma, duas, três vezes, e corrigilas, até o texto se encaixar na sua cabeça como uma luva. Não há nada mais satisfatório do que isso. E insipiração? O momento em que voce fazer, ou tocar uma melodia original que tem intonações sintoniadas com seus sentimentos... o arrepio que corre pela espinha, e faz de nós emocionados, abre muitas janelas, iluminando talves areas dos nosso pensamentos que podem estar escuros, e confusos.

Nossa eu nao sei se tudo isso fez sentido. mais tudo o que eu viví, e aprendi, e sei que muitos sentem e sofrem tambem, tento ajudar e fazer da vida deles mais fácil. Dragão é foda, sempre se sente muito satisfeito ao ajudar um ser confuso que precisa de uma guía.

Mas pra mim a vida humana devia ser como ìndios sul americanos, e norte americanos.. Entrando em sintonia com a natureza, e os animais (uma coisa muito diferente de conquistar meios materiais. Necessitando um grande equilíbrio de energias para ganhar confiança dos seres da natureza.).
Índios pelados sem nóias, sem intimidades, vivendo a vida do jeito que ela é intrégue em nossas mãos pelo nosso chamado deus. Sem pelos para raspar, e sem dinhero para contar, ou correspondência para mandar. Uma cultura que respeita e explora o tempo, para ter mais raçocínio e clareza.
É claro que se nós pensarmos dem clareza e equilíbrio automaticamente vem á nós Budismo. Mas acho muito extremo o Budismo. As idéias estão certas e muito bem esclarecidas. Mas na minha cabeça qualquér coisa ao extremo ja é exagero, insegurança de viver, ou nóia com o assunto mesmo. To fora.

M.